quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Auto-avaliação
O uso do computador na sala de aula
A educação precisa fazer parte dessa corrente e acompanhar essas tecnologias, até porque muitas delas fazem parte do cotidiano dos alunos e tem uma grande parcela de contribuição nas práticas escolares.
É difícil imaginar que em pleno século XXI os professores consigam manter controle sobre os alunos apenas com um giz, um livro didático e um quadro negro. Seria como se ao entrar na escola eles passassem por um regresso e não um progresso de conhecimento.
Qualquer tecnologia que venha para facilitar o entendimento dos alunos é bem vinda. Foi a TV e o rádio a um tempo e agora é o computador, e a escola se quiser continuar fazendo parte significativa no desenvolvimento desses jovens precisa se adequar.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Mapa Conceitual
Fiz este trabalho com as turmas do 3° do ensino médio, e a linha de pensamento é justamente a que ficou o mapa. Temos dúvidas, buscamos respostas que muitas vezes não nos convencem, mas acreditamos que algo muito maior que a nossa própia existência é responsável por coisas maravilhosas em nossas vidas e que a falta dele nos torna uma casa sem dono, onde as traças tomam conta...e num constante querer, ficamos em círculos, entre a razão e a fé, cada um constrói a sua resposta. Foi isso que concluímos ao final do nosso trabalho.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Síntese
A informação e o conhecimento não se encontram mais fechados no âmbito da escola, mas foram democratizados. O novo desafio que se abre na educação, frente a esse novo contexto, é como orientar o aluno a saber o que fazer com essa informação, de forma a internalizá-la na forma de conhecimento e, principalmente, como fazer para que ele saiba aplicar este conhecimento de forma independente e responsável.
Compreender as diferentes formas de representação e comunicação propiciadas pelas tecnologias disponíveis na escola, bem como criar dinâmicas que permitam estabelecer o diálogo entre as formas de linguagem das mídias, são desafios para a educação atual.
A transmissão de informação é a tarefa mais fácil e onde as tecnologias podem ajudar o professor a facilitar o seu trabalho. O aluno nem precisa ir a escola para buscar as informações. Mas para interpretá-las, contextualizá-las, só as tecnologias não serão suficientes. O professor o ajudará a questionar, a procurar novos ângulos, a tirar conclusões.
As tecnologias também ajudam a desenvolver habilidades. Mas o professor é fundamental para adequar cada habilidade a um determinado momento histórico e a cada situação de aprendizagem.
As tecnologias permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato.
A educação escolar precisa compreender e incorporar mais as novas linguagens, desvendar os seus códigos, dominar as possibilidades de expressão e as possíveis manipulações. É importante educar para usos democráticos, mais progressistas e participativos das tecnologias, que facilitem a evolução dos indivíduos.
"dos sonhos aos ares"
A primeira idéia que tenho ao comparar o vídeo com o nosso dia a dia de sala de aula, é de ter a necessidade de mudar, mudar para algo totalmente diferente do que estamos acostumados ou temos como certo. Só que o vídeo diz: Inovar é um desafio, pra poucos, que se submetem ao risco de errar até encontrar uma resposta positiva para seu desafio.
Se para termos os nossos primeiros vôos, Santos Dumont teve que fazer 14 vezes seu avião até que ele voasse, porque nós professores desistimos, ou melhor nem tentamos mudar, porque decretamos que a mudança não funciona, que os alunos não ajudam e nunca que isso trás de certa forma, mais trabalho e para isso entram diversas questões que vão além da sala de aula, que chegam aos salários oferecidos aos equipamentos disponíveis nas escolas e, essas questões entram sem respostas aos gabinetes dos secretários e responsáveis pela educação, que também dizem muito, jogam muita responsabilidade para os professores, mas não entrem com ênfase no que eles mesmos pregam.
Será que existe alguém no ramo do magistério com o espírito empreendedor de Santos Dumont? Talvez, quando obter a resposta para essa pergunta, mudar será só uma questão de adaptação do “mundo real” para dentro das escolas.
Quem sou?
Me chamo Carla Fernanda Raitz da Cunha, tenho 25 anos, nasci no dia 03 de janeiro de 1984, na cidade de Vidal Ramos. Sempre morei em Imbuia, atualmente resido no centro, na Rua 25 de novembro, 275. Sou casada a seis anos com Clóvis Marcelo da Cunha, temos uma filha de oito meses, seu nome é Maísa.
Fiz o ensino fundamental e médio da Escola de Educação Básica Frei Manoel Philippi. A faculdade, concluí no ano de 2007 na Uniasselvi em Indaial, sou formada em Licenciara em Matemática – series finais do fundamental e ensino médio.
Estou lecionando a 5 anos. É a primeira vez que tenho a oportunidade de trabalhar na minha área, tem sido uma experiência muito boa, mais um desafio neste campo do magistério que sempre trás coisas novas no cotidiano, novos desafios e eu gosto disso.